Em entrevista ao Portas Abertas o jogador relembra o tempo
que esteve jogando no Uzbequistão.
por Leiliane Roberta Lopes
“Ser cristão no Uzbequistão não é nada fácil”, diz Rivaldo
O jogador Rivaldo concedeu uma entrevista para o site do Portas Abertas lembrando do tempo em que esteve jogando pelo Bunyodkor, time de Uzbequistão, o 9º país de maior perseguição contra cristãos.
Na entrevista ele relembra os momentos que passou naquele país e como percebeu que falar de Jesus publicamente era proibido. “Teve um episódio, em que ganhamos a copa do Uzbequistão e usei uma camisa com os dizeres ‘Jesus number 1′ (Jesus, número 1) quando vi no site, eles haviam apagado o nome “Jesus” e falaram que não poderia mais fazer aquilo”.
Assim que se mudou para Uzbequistão, Rivaldo que é cristão tentou fazer alguns cultos em casa, mas acabou sentindo no coração o desejo de frequentar uma igreja local. Na entrevista ele relata que não só ele como outros jogadores brasileiros também passaram a congregar com cristãos uzbequistaneses.
Foi com este contato que ele pode perceber como é difícil ser cristão em um país de maioria muçulmana. “Ser cristão no Uzbequistão não é nada fácil, para mim não foi tão difícil por ser uma pessoa conhecida, mas para eles, é duro”, diz.
Leia a entrevista na íntegra:
Você já ouviu falar da Portas Abertas durante suas passagens por diversos países, principalmente no período que morou no UZBEQUISTÃO jogando pela Bunyodkor? O que conheceu da Portas Abertas nestes locais?
 Fonte; gospelprime.com 
por Leiliane Roberta Lopes
“Ser cristão no Uzbequistão não é nada fácil”, diz Rivaldo
O jogador Rivaldo concedeu uma entrevista para o site do Portas Abertas lembrando do tempo em que esteve jogando pelo Bunyodkor, time de Uzbequistão, o 9º país de maior perseguição contra cristãos.
Na entrevista ele relembra os momentos que passou naquele país e como percebeu que falar de Jesus publicamente era proibido. “Teve um episódio, em que ganhamos a copa do Uzbequistão e usei uma camisa com os dizeres ‘Jesus number 1′ (Jesus, número 1) quando vi no site, eles haviam apagado o nome “Jesus” e falaram que não poderia mais fazer aquilo”.
Assim que se mudou para Uzbequistão, Rivaldo que é cristão tentou fazer alguns cultos em casa, mas acabou sentindo no coração o desejo de frequentar uma igreja local. Na entrevista ele relata que não só ele como outros jogadores brasileiros também passaram a congregar com cristãos uzbequistaneses.
Foi com este contato que ele pode perceber como é difícil ser cristão em um país de maioria muçulmana. “Ser cristão no Uzbequistão não é nada fácil, para mim não foi tão difícil por ser uma pessoa conhecida, mas para eles, é duro”, diz.
Leia a entrevista na íntegra:
Rivaldo, você tem conhecimento sobre a perseguição e
intolerância religiosas?
 Com certeza.Você já ouviu falar da Portas Abertas durante suas passagens por diversos países, principalmente no período que morou no UZBEQUISTÃO jogando pela Bunyodkor? O que conheceu da Portas Abertas nestes locais?
  Tive conhecimento
pela internet. Foi pelo site da Portas Abertas que fiquei sabendo que o
Uzbequistão era o 9º país mais perseguido do mundo.
O que conheceu da igreja no UZBEQUISTÃO, pois o país ocupa o
9º lugar na Classificação de Países por Perseguição? Teve contato com os
cristãos locais?
 Quando cheguei lá,
comecamos a fazer culto em casa, mas, senti em meu coração que deveria
participar de uma igreja local, que eu deveria ser testemunha de Jesus aos
uzbeques, e foi o que fiz, eu e todos os brasileiros começamos a participar de
uma igreja local. Foi um tempo maravilhoso!
Você já foi proibido de expressar sua fé publicamente?
 Fui, e no
Uzbequistão, mesmo. Teve um episódio, em que ganhamos a copa do Uzbequistão e
usei uma camisa com os dizeres “Jesus number 1” (Jesus, número 1) quando vi no
site, eles haviam apagado o nome “Jesus” e falaram que não poderia mais fazer
aquilo, mas continuei fazendo. Não por palavras mas por atitudes.
O que sentiu por ser cristão em um país de maioria
muçulmana? Teria algum testemunho relacionado à restrição religiosa para
compartilhar?
 Ser cristão no
Uzbequistão não é nada fácil, para mim não foi tão difícil por ser uma pessoa
conhecida, mas para eles, é duro. Sei que Jesus nos levou até lá para sermos
luz, testemunhas vivas. O mais emocionante foi ter convivido com cristãos
locais. Ver a alegria deles por estarmos lá… A esperança de que Jesus não tinha
se esquecido deles.
O que você acredita ser a maior necessidade para a minoria
cristã no Uzbequistão?
 Liberdade de
expressar sua fé. Liberdade de ouvir um louvor. Liberdade de ler a palavra de
Deus.
Você já tentou aproximação para falar do amor de Deus para
jogadores de outras religiões? Qual foram as reações?
 Respeito muito as
pessoas, não sou aquela pessoa de impor a minha opinião. Falo de Jesus através
das minhas atitudes, e da minha maneira de ser. E sei que muitos deles foram
impactados.
Em quais situações você acha que se deve abrir mão de
professar publicamente sua fé?
 Tenho certeza de que
em nenhum momento. Nunca negarei a Jesus. É por Ele e para Ele que vivo.

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